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QUALIDADE DE VIDA NA GESTAÇÃO DIABÉTICA

Tempo de Leitura: 3 minutos
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Existem diversos fatores e/ou causas para que isso aconteça, dentre eles: histórico familiar de diabetes gestacional, aumento de peso para o bebê acima de 4 kg, hipertensão, aumento do liquido amniótico, sobrepeso e histórico de aborto espontâneo anterior de causa desconhecida. Porém dá para descobrir logo no inicio da gravidez e assim poder fazer um tratamento direcionado. Para isso existe o teste oral de tolerância à glicose, que todas as gestantes devem fazer.
Não existem sintomas, ou quando surgem podem ser leves, os quais as grávidas devem ficar atentas, como: Fadiga, aumento da sede e micção, visão borrada, náuseas e infecções frequentes de urina e na vagina. Porém, diagnosticada a diabetes, essa tem que ser tratada e controlada durante esse período, visto que após a gestação os níveis de açúcar no sangue voltam o normal. No entanto, existem algumas complicações que podem ser possíveis de acontecer, como exemplo bebê natimorto ou o bebê não resistir após o parto.
Por isso, a gestante tem que estar atenta e caso diagnosticar a diabetes, fazer um tratamento adequado, através de medicação (uso de insulina) em alguns casos, e associando uma dieta equilibrada e atividade física. O importante é melhorar a qualidade de vida dessas gestantes, evitando as complicações pertinentes a essa disfunção.
“Sendo assim a melhor maneira de melhorar ou aumentar essa qualidade de vida, além do tratamento médico, é praticar atividades aeróbias e anaeróbicas, com orientação médica”, explica o fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo- esquelética e pós-graduado em fisioterapia traumato- ortopédica, do Zahra Spa & Estética. A dieta deve ser moderada em gordura e carboidratos complexos como pão, arroz, massas, os quais se transformam em açúcar no organismo. E a atividade física é de suma importância, pois apresenta inúmeros benefícios como: melhor sensibilidade à insulina (diminui os níveis de açúcar no sangue), controla o peso corporal da mãe e bebê, facilitação no trabalho de parto, melhora do retorno venoso e linfático, influência no aspecto emocional, deixando a gestante auto-confiante, diminui o risco de parto prematuro, entre outros.
Em relação ao tipo de atividade, essas devem ser de leves a moderadas, porém as que já faziam atividades antes, podem manter o ritmo. E os exercícios mais recomendados e indicados são na água (de baixo impacto), caminhada, bicicleta vertical, Pilates e musculação e/ou treino funcional direcionado para a gestante.

Fonte- Fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo- esquelética e pós-graduado em fisioterapia traumato- ortopédica, do Zahra Spa & Estética.

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