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Tipos de Exames Fonoaudiológicos

Tempo de Leitura: 3 minutos
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audição é um dos sentidos mais importantes para todas as pessoas. Só com ela é que podemos nos comunicar plenamente. Caso você observe que o seu filho esteja a ter dificuldades de audição ou de comunicação verbal, há alguns exames e procedimentos fonoaudiológicos que podem ser feitos para uma avaliação mais concreta da dificuldade. É importante a detecção do problema auditivo quando o seu filho ainda for um bebê para que você possa começar o tratamento o mais cedo possível.

Geralmente na maternidade são feitos alguns testes, entretanto em alguns casos a mãe só se apercebe do problema quando a criança tem 2 ou 3 anos; segundo os especialistas nesta idade é importante a criança ter um excelente acompanhamento médico para poder desenvolver outras capacidades de comunicação caso tenha realmente um problema auditivo.

Quanto mais cedo o problema for identificado mais a criança terá chance de aprender a se comunicar como uma criança ‘ouvinte’.  No bebê pode-se realizar o teste da orelhinha que é rápido, indolor, não machuca dura apenas 10 minutos e é feito enquanto o bebê está dormindo (sono natural).

Existem outros  exames e testes que podem ser feitos, um deles é a designada avaliação fonoaudiológica, que poderá ser feito quando a criança já for maiorzinha e neste procedimento é avaliado se a criança tem algum distúrbio de comunicação oral ou escrita, além de avaliar se há problemas na motricidade orofacial.

fonoterapia ou sessão fonoaudiológica nada mais é do que uma sessão terapêutica onde o fonoaudiólogo trata as alterações detectadas na avaliação inicial. Existe a audiometria tonal que é o exame que mede o grau de audição da pessoa e é realizado em uma cabine acústica com um equipamento chamado de audiômetro; é através desse exame que o fonoaudiólogo consegue obter o limiar aéreo conforme ele vai testando as diferentes frequências.

Há outro tipo de audiometria, chamada de vocal. Neste teste, feito também em uma cabine acústica, é usado um equipamento chamado audiômetro; ele serve para que o profissional possa verificar o limiar da recepção da fala e o índice percentual de reconhecimento da fala da pessoa.

Já a audiometria ocupacional reúne a audiometria tonal, ou seja, a via área e via óssea. Essa audiometria é geralmente realizada em pessoas que começarão a trabalhar ou que já trabalham em ambiente nos quais são expostos ao ruído. Esse exame faz parte do Programa de Conservação Auditiva do Trabalhador. Eles são do tipo admissionais, periódicos, demissionais e quando a pessoa muda de departamento ou função.

E por fim, finalizando os tipos de audiometria, tem-se a audiometria infantil condicionada. Este exame também é realizado em uma cabine acústica em crianças com até seis anos. São usados jogos e equipamentos específicos que permitem que o fonoaudiólogo consiga avaliar o grau de audição das crianças.

Outro procedimento é a nimitanciometria, também conhecido como impedanciometria. Este exame é realizado com um equipamento chamado de imitanciômetro, a partir dele o fonoaudiólogo pode investigar o estado das estruturas da orelha média da criança, além de fazer uma pesquisa do limiar do reflexo acústico.

Já a avaliação do processamento auditivo central consiste em um conjunto de testes que avaliam a audição periférica de cada pessoa. Além disso, são realizados testes especiais que avaliam a função auditiva central. É muito indicada em pessoas, adultos ou crianças que apresentam problemas de aprendizagem, como dispersão, dificuldade de compreensão em ambientes muito barulhentos e com ruídos.

Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador.

Divulgado por: Kátia F. Del Grande B. Pinheiro

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