Este é considerado o momento mais lindo na vida de uma mulher. A gravidez trás muitas expectativas, preocupações e dúvidas. O mais importante é curtir o momento, ser, estar e sempre se sentir feliz e plena. A ansiedade nesta fase está mais acentuada do que nunca.
Reservar um tempinho do seu dia para a prática da meditação ao longo da gravidez tem um impacto benéfico para a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Os benefícios para a gestante é que com a meditação ela diminui o fluxo de hormônios do estresse, como por exemplo, a adrenalina, o cortisol e o ácido lático, regularizam também a pressão, suaviza a respiração e os batimentos cardíacos e diminui a insônia.
A meditação na gravidez equilibra as funções hormonais na mulher, aumentando a quantidade de hormônios que provocam a sensação de bem-estar, entre essas substâncias estão o DHEA e a melatonina, sem contar que facilita em muito a amamentação após o nascimento do bebê. Meditar nos meses que antecedem o nascimento da criança diminui também o risco de pré-eclâmpsia.
Já para o bebê, os resultados da prática ajudam ao desenvolvimento pleno do seu sistema nervoso, diminui a incidência de distúrbios como déficit de atenção, depressão e até mesmo autismo.
Beleza
Mamães que antes tinham sua madeixas pintadas, voltam a cor natural, o que é o ideal, pois apesar de não existir ainda uma estudo exato sobre o assunto não custa nada evitar os produtos químicos ainda mais o que estarão em contato direto com a pele, pois pode ser absorvidos e entrar na corrente sanguínea, ou seja suas melhores opções são, voltar a cor natural, usar rena natural ou não se tinja os cabelos pelo menos no primeiro trimestre da gestação, por esta ser uma fase de maior formação dos tecidos e órgãos fetais. O melhor é esperar até 20 semanas. Ou ainda usar tonalizantes (que têm curta duração), luzes e reflexos — por serem produtos que não tocam o couro cabeludo, eles podem ser aplicados a partir da segunda metade da gravidez com maior segurança.
A pele já está mais sensível e suscetível a queimaduras em razão do maior nível de estrogênio e o chamado hormônio melanocítico, que aceleram a pigmentação da pele. Essa sensibilidade é causada não apenas devido aos níveis elevados de hormônios, mas porque ela fica mais esticada.
Há também risco de aparecerem manchas que nem sempre podem ser removidas depois do parto. Grávidas que desenvolvem manchas escuras no rosto, conhecidas como cloasma, o que é sinal de que a pele reage mais do que o normal à luz solar e é preciso preservá-la. Cloasmas podem piorar tanto com o bronzeamento natural como com o artificial.
As indesejáveis estrias costumam aparecer na barriga, nos seios e nas coxas. Elas afetam grande parte das grávidas, porque a pele se estica ainda mais com o aumento da barriga ou com o aumento de peso, e se sua mãe ou irmã tiveram estrias durante a gestação, você provavelmente será candidata a tê-las também, pois de acordo com pesquisas, a genética pode ter um papel significativo.
Os hormônios também afetam o equilíbrio protéico da pele, o que faz com que ela fique mais fina que o normal.para evitar as estrias, passar óleo de amêndoa, pró-vitamina B5, manteiga de karité e óleo de semente de uva ou cremes ricos em vitamina E, e evitar engordar mais do que o normal rapidamente, para isso cuide de sua alimentação. E tente fazer alguns exercícios leves para ajudar na queima de calorias.
