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Cuidando dos dentinhos do seu bebê

Tempo de Leitura: 5 minutos
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Para esclarecer algumas dúvidas e ajudar você a cuidar melhor da saúde bucal do seu bebê, criamos um guia prático que vai lhe auxiliar nesse assunto:
É necessário cuidar da higiene bucal do bebê mesmo quando não há dentinho?
Sim. Comece a limpeza das gengivas do bebê nos primeiros dias de nascimento.

Use um pano limpo e úmido, um protetor de dedo ou uma gaze. Isso faz o bebê sentir a boca limpa! Em torno dos seis meses de vida, surgem os primeiros dentinhos e a escovação diária deve começar quando o primeiro dente aparecer – mas continue a limpar e a massagear as gengivas onde ainda não houver dentes.

Até os dentes de leite que tem vida curta, precisam de cuidados. Eles são muito importantes, pois servem de guias para o nascimento dos dentes permanentes e, abrem os espaços para a dentição posterior. São essenciais para uma boa mastigação e para a fala. A saúde dos primeiros dentinhos motiva a saúde dos dentes permanentes.
Fazendo constantemente esse procedimento, a criança se acostuma com a intervenção na boca, não dará trabalho quando começar a freqüentar o odontopediatra e terá hábitos orais corretos.
Logo que os dentinhos nascerem, é hora de substituir o método de limpeza com gaze por uma escova de dentes infantil. Assim como a escova de dentes, o fio dental também é recomendado assim que os primeiros dentes surgem. Já o uso de creme dental, requer a orientação do odontopediatra, que indicará quando e qual creme usar, já que para os pequenos não pode conter flúor devido à imaturidade da deglutição, pois o flúor em excesso, pode fazer mal à saúde dos dentes permanentes.
Existe um mal que acomete cerca de 60% das crianças de até três anos de idade e que pode ser evitado com algumas atitudes: a Cárie de Mamadeira, que é provocada principalmente pela alimentação noturna da criança seguida do sono sem a devida higienização. Neste caso a mamãe deve fazer a higienização da boca da criança mesmo que esta esteja dormindo. A saliva tem uma ação protetora dos dentes e ajuda a manter a boca limpa, mas durante o sono, a quantidade de saliva diminui, favorecendo a rápida instalação da cárie.

Causas mais comuns da cárie de mamadeira:

* Uso excessivo de açúcares na alimentação da criança e o hábito que algumas mamães têm de adoçar a chupeta para acalmar o bebê e fazê-lo dormir.

* Como a cárie é uma doença infecciosa, isto é, passa de pessoa para pessoa, evite assoprar a comida da criança, dividir o mesmo talher ou beijar a sua boca, pois se estiver com cárie, pode contagiar a criança.
Sintomas da cárie de mamadeira:


* Muita dor, pois ataca todos os dentes da criança em um curto espaço de tempo, provocando mau hálito, deficiência na mastigação e na fala, além de ficar com uma estética feia. A mamãe deve observar se há manchas brancas opacas nos dentinhos do seu filho, e levá-lo imediatamente ao dentista. Essa manchinha é o início da cárie.

Uma ótima dica é levar a criança ao dentista a cada seis meses de vida para a prevenção de cáries.
Escovando os dentes
A escolha do creme dental:
Os pais devem utilizar pastas dentifrícias com certo critério, pois crianças menores de três anos ainda não têm a coordenação motora para cuspir, e por isso tendem a engolir toda a pasta durante a escovação. O problema é que, durante essa fase da infância, a ingestão em excesso de pasta com flúor pode causar pequenas manchinhas brancas no esmalte nos dentes permanentes. Estas manchas são chamadas de fluorose.
Os pais devem proceder à escovação utilizando produtos com menores concentrações de flúor ou livres de flúor. A orientação de um profissional nesta faixa etária é importante para diminuir o risco de fluorose.
Os dentes de leite já são muito branquinhos, portanto, nessa fase, o uso de branqueadores para clarear os dentes é totalmente dispensável. No entanto, como esta é uma questão estética, os pais que acharem alguma necessidade do uso de branqueadores devem fazê-lo apenas sob orientação de um profissional.
Cuidados com o Flúor
O uso do flúor:
Devemos usar flúor sempre o flúor. Ele é um elemento muito importante para a formação do biofilme, ou seja, a proteção dos dentes, pois em contato com a saliva, que contém cálcio, fortalece o dentinho.

Especialistas recomendam uma visita ao dentista a cada 6 meses onde ele fará a remoção mecânica da placa bacteriana e aplicará o flúor numa concentração maior.
Além disso, todas as pessoas, adultos, crianças, bebês e gestantes já ingerem diariamente uma baixíssima concentração de flúor sistêmico, encontrada na água de abastecimento da sua cidade. Por esse motivo, devemos ingerir sempre água filtrada, pois as águas minerais engarrafadas nem sempre apresentam essa concentração de flúor. O flúor sistêmico, além da importância para a formação dos germes dentários, é responsável pela manutenção do ph da nossa saliva, diminuindo os riscos de cárie e doenças gengivais.

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