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Lactação

Tempo de Leitura: 2 minutos
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Dra. Angelina M. Freire Gonçalves

Inicia-se o período de amamentação. Sentimentos contraditórios povoam nossos pensamentos: de um lado o bem estar, a satisfação e alegria de poder alimentar nosso pequeno; por outro lado, o medo e insegurança que, aliás, podem comprometer todo este processo.

Durante a gestação, as mamas são “preparadas” através de altas concentrações de hormônios, a progesterona e o estrógeno. No entanto, após o trabalho de parto, existe uma redução significativa dos mesmos, entrando em cena a prolactina e o lactogenio, que estão diretamente relacionados à sucção do mamilo pelo bebê.

Nas primeiras 24 a 48 horas após o parto, há liberação de secreção e de colostro, um líquido aquoso, amarelado e que concentra uma grande quantidade de anticorpos maternos, uma verdadeira “vacina” de proteção para seu filho. Após este período, há liberação do leite propriamente dito.

Assim, o que chamamos de lactação envolve todo este complexo sistema neuro-endocrino, que faz com que o leite produzido no alvéolo mamário “caminhe” até o mamilo através de vias  lactíferas.

Atualmente, a grande maioria das mulheres tem poucas oportunidades de obter aprendizado relacionados à amamentação. Muitos dos problemas podem ser evitados a partir de um bom esvaziamento das mamas, início precoce com livre demanda e uso de técnicas corretas, evitando traumas. A manutenção de higiene adequada, com mamilos secos e troca freqüente de forros, evita processos infecciosos. Não utilize produtos que possam  retirar a proteção natural dos mamilos, como por exemplo o álcool.

Lembre-se de se alimentar de maneira equilibrada, com líquidos em abundancia e fique tranqüila, aproveitando cada segundo.  Em caso de dúvidas, converse com seu médico. Só ele poderá orientá-la  de forma correta.

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