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Massagem em bebês: Saiba os riscos e cuidados

Tempo de Leitura: 3 minutos
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Para dar as boas vindas a um bebê, não há nada melhor do que acariciá-lo delicadamente. O oriente descobriu há milênios que o toque é essencial para o desenvolvimento integral do ser humano.
No Brasil, a mais conhecida massagem para bebês é a denominada Shantala, descoberta pelo médico obstetra francês Frederick Leboyer, que na década de 60, ao visitar a Índia observou uma moça (cujo nome era Shantala), que sentada ao solo, com o filho sobre as pernas, muito concentrada e serena, massageava delicadamente todo o corpo de seu bebê. A partir deste fato, Leboyer passou a estudar os efeitos da massagem no bebê e escreveu o livro intitulado Shantala, em homenagem a esta mãe.
Após o nascimento, a massagem em bebês pode proporcionar a continuidade da relação e do contato íntimo que existia entre a mãe e o bebê no útero, podendo ser considerada um fator de integração fisiológica natural e consciente, que permite o bebê suportar o trauma do parto, no qual este passa de um ambiente de proteção total para outro desconhecido e repleto de estímulos. Sendo assim, o contato amoroso e carinhoso que pode existir através do toque, facilitam o processo de integração das novas experiências.
Para a mãe, o ato de tocar o seu bebê com qualidade, pode lhe trazer benefícios como: melhora da qualidade do vínculo e percepção das necessidades do bebê; maior confiança quanto a sua capacitação como mãe; prazer, interação e apego emocional com o bebê.
Para bebê, os benefícios adquiridos através da massagem são inúmeros, destacando-se: fortalecimento do vínculo com a mãe; aumento da circulação ; ganho de peso (comprovado através de estudos feitos em bebês prematuros que foram massageados); redução do nível de estresse e aumento da imunidade; melhora na qualidade do sono; alívio de cólicas; melhor desenvolvimento psicomotor, dentre outros.
Segundo a psicóloga Cynthia Boscovich, especialista no atendimento de grávidas, mães e bebês, a massagem de bebês pode ser incorporada ao rol de cuidados que a mãe ou quem a substitua proporciona ao bebê, como dar banho, amamentar, embalar, etc. Ela aponta que hoje temos acesso a inúmeras técnicas de massagem de bebês, entretanto, alguns cuidados devem ser tomados para a realização desta massagem, pois o seu uso indiscriminado, pode torná-la invasiva ao invés de boa para o bebê. “É importante considerarmos o desenvolvimento psíquico e da coordenação motora do bebê, além das características e preferências individuais. Dependendo da idade do bebê, ele pode suportar ou não alguns movimentos”, alerta a psicóloga.
Hoje podemos ter acesso é várias técnicas de massagem para bebês, que podem ser encontradas em livros, internet, sites, etc. O que as mães devem saber é que a idade, o ritmo e as características individuais de seu bebês, precisam ( e devem ) ser considerados para que possam desfrutar de todos os benefícios proporcionados pela massagem.
A massagem em bebês é mais do que uma técnica. É uma mensagem de amor que os pais podem passar aos seus filhos através do toque.

Fonte- Psicóloga Cynthia Boscovich
Site- http://www.cuidadomaterno.com.br/

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