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O mundo maluco e saboroso de ser mãe: Com ensinamentos da Antroposofia

Tempo de Leitura: 3 minutos
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Young mother with her little son cooking at kitchen

Nossa como sonhei em ser mãe!

Desde bem pequena, quando minhas amigas da escola sonhavam em ser paquita da Xuxa ou professora, eu dizia que queria ser mãe.

Isso mesmo, na minha ingênua visão, aquele universo da maternidade era uma profissão, e quem disse que não é? Bem melhor do que ser paquita concordam?

Quando nasce um bebê, nasce uma mãe recheada de sonhos, expectativas e, sobretudo trabalho! E no meu caso não foi diferente, aluna aplicada que sempre fui, quando engravidei segui todas as recomendações que mandavam os livros, pesquisas e claro, por amar gastronomia, me intensifiquei nos conhecimentos da culinária para gestantes e bebês.

Mas foi só depois de receber meu primeiro filho Cauã em meus braços, que percebi que na teoria, enquanto meu bebê estava em meu ventre, tudo era muito mais fácil, e quando ele saiu, aí sim eu tive que arregaçar as mangas e aprender a ser mãe na prática.

Fui criada desde os 2 anos de idade pela medicina Antroposófica, que é uma ciência que valoriza o homem e todo o universo que o rodeia, não vendo o corpo apenas como objeto, mas suas emoções e suas relações com o mundo e a natureza. Isso acontece em todas as áreas que permeiam esta filosofia, na medicina, odontologia, terapias, nutrição. Por estar envolvida neste universo desde pequena, fui buscar esta essência de vida também para os meus bebês.

Desde o primeiro instante, percebi a grande diferença que todos aqueles ensinamentos trariam para meu bebê, para mim, minha família e todo o universo que nos rodeava. Afinal, diferente das centenas de diretrizes que conhecemos na atualidade, sejam elas rodeadas de modismos ou não, a Antroposofia sugere uma alimentação natural, gradual e principalmente respeitando o organismo e as fases de desenvolvimento do bebê.

Mas o que isso tudo quer dizer? Na minha coluna no ESF vou lhes contar!

Toda a minha trajetória, aprendizados e práticas, em busca de uma alimentação naturalmente saudável, guiada pela Antroposofia.

  • Amamentação com leite materno e todas as suas dificuldades;
  • O desmame por volta de 1 ano de vida e todos os mitos;
  • A importância da introdução vagarosa dos alimentos sólidos;
  • As técnicas de escolha e preparo dos alimentos, desde sua origem ao seu preparo;
  • A importância dos utensílios de preparo para extrair o melhor de cada alimento;
  • Erros e acertos em busca de nutrientes e sabor – a combinação dos ingredientes não acontece num passe de mágica;
  • Histórias de superação por causa da pressão de familiares e da sociedade (Um capítulo bem delicado);
  • E muitas coisinhas mais.

A maternidade é um universo infinito a ser explorado e quando chegamos à etapa da alimentação relacionada aos bons hábitos é mais ainda, podemos ficar doidinhos! Ao juntar tudo isso em uma coluna de uma mãe apaixonada pela arte de nutrir e dar um mundo de cores e sabores aos seus filhos. Uau! Aí o papo fica bom.

Espero te ver sempre aqui, descobrindo comigo este mundo maluco e saboroso de ser MÃE!

Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. 

Divulgado em:  Eu Sem Fronteiras – www.eusemfronteiras.com.br – pela Colunista Juliana Avella

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