Apesar da importância do aleitamento exclusivo materno até os seis meses de vida para a saúde do bebê, nem sempre ele acontece. O aleitamento materno possui todos os nutrientes necessários ao recém-nascido, nas quantidades adequadas, além de fornecer componentes importantes que fortalecem o sistema imunológico.
No entanto, algumas vezes o aleitamento não é possível devido à presença de determinadas doenças da mãe ou do bebê. Sendo assim, como deve ser feita a alimentação da criança até o sexto mês de vida?
Atualmente já existem diversas fórmulas infantis destinadas à alimentação de bebês até os seis meses de vida e dos seis meses em diante. A composição dessas fórmulas busca atender as necessidades nutricionais das crianças, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento adequado.
Uma pesquisa feita recentemente analisou a necessidade do fornecimento de alguns nutrientes específicos, como no caso do ferro para crianças menores de seis meses, que moram em cidades industriais. O estudo verifica a suplementação de ferro como prevenção de sua deficiência. Os resultados mostram que, apesar da prevalência de deficiência de ferro ser baixa entre as crianças desta faixa etária, a suplementação pode ser uma ação a ser considerada, uma vez que foi bem tolerada entre a população em estudo.
Outro estudo abordou os benefícios do fornecimento de fórmulas infantis à base de leite e de soja, enriquecidas com ômega 3. Os resultados indicam que não existe diferença entre a composição de leite ou soja das fórmulas, podendo ser benéfica pelo enriquecimento fornecido pelo ômega 3.
“Na impossibilidade de amamentar, recomenda-se a utilização das fórmulas infantis para atender às necessidades especiais do lactente nos primeiros seis meses de vida. O nutricionista deve informar as mães quanto à utilização de fórmulas infantis, caso seja necessária esta intervenção, pois o leite materno supre 100% das necessidades nutricionais das crianças, permitindo crescimento e desenvolvimento normais”, explica a nutricionista e tutora do Portal Educação, Ana Paula Leão Rossi.
Como decorar o quarto do bebê?
“Não enfeite demais o quarto, o excesso traz confusão visual e acúmulo de pó”, analisa a arquiteta Carla Arigón Felippi. Alguns pontos devem ser observados