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BOTOX NA GESTAÇÃO PODE?

Tempo de Leitura: 3 minutos
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Segundo o cirurgião plástico Luiz Mendonça Mendonça Pereira (CRM-114141), da Clínica Bertolini, durante a gravidez é importante não tomar atitudes impulsivas que possam comprometer o desenvolvimento do bebê. “Em relação às cirurgias plásticas, o recomendado é que a mulher aguarde por volta de 3 meses após o fim da amamentação para fazer uma cirurgia plástica”, alerta.
E dependendo de cada caso e necessidade em recuperar a boa forma, alguns procedimentos podem ser indicados. Porém, tudo com avaliação médica.
O Botox está liberado na gravidez?
Quem é vaidosa, mesmo durante a gravidez, não costuma abrir mão de tratamentos estéticos para sentir-se mais bonita. Olhar-se no espelho e observar uma pele lisinha, sem rugas ou marcas de expressão também é o desejo de muitas grávidas. Por isso o Botox, famoso por promover o relaxamento dos músculos que causam as rugas na face, continua sendo o ‘queridinho’ entre o público feminino. No entanto, o cirurgião plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira alerta sobre o uso da toxina botulínica na gestação. “A aplicação do Botox é utilizada para o rejuvenescimento por meio da paralisação dos músculos da face, sendo absorvida pela corrente sanguínea e, por isso, não é recomendada durante a gestação. Os testes de segurança dos medicamentos não são realizados em gestantes, assim não tem como certificar que não vão fazer mal para o bebê,”, afirma.
Segundo ele, o Botox pode fazer mal ao bebê e a gestante pode ficar mais predisposta a ter reações adversas devido às mudanças no organismo, que esta muito mais sensível neste momento. “A gestante tem de curtir os sintomas da gravidez e deixar para cuidar da beleza depois de o nascimento do bebê”, aconselha.
Cirurgias e tratamentos mais requisitados
No pós-parto, a correção de mama é um dos procedimentos mais procurados. Afinal, os seios podem ficar flácidos devido ao efeito ‘aumenta-diminui’ que ocorre no período após gestação e amamentação. Outra técnica bastante procurada é a abdominoplastia, indicada para retirar o excesso de pele que acarreta a flacidez abdominal. E na lista entram ainda: lipoaspiração, Botox, tratamentos para combater estrias, celulite ou gordura localizada. “Antes de iniciar qualquer procedimento, o correto é avaliar se a paciente está amamentando, pois alguns tratamentos, como os peelings químicos e Botox, por exemplo, não são recomendados nessa fase”, orienta Pereira.
Apesar da preocupação com a imagem, o médico ressalta que a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê, nos primeiros meses de vida, são mais importantes. “Ambos devem estar juntos nessa fase para que aconteça uma interação e a troca de carinho. Caso a mulher opte por uma cirurgia plástica nesse período, ela poderá abrir mão deste momento devido aos cuidados pré e pós-operatório”, destaca. Por isso, vale esperar um pouco mais para se submeter a uma cirurgia plástica.

Fonte- Cirurgião Plástico Luiz Eduardo Mendonça Pereira (CRM-114141), da Clínica Bertolini

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