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Osteopatia: alívio gentil e eficaz para bebês com Disquesia

Tempo de Leitura: 3 minutos
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Mesmo no século XXI, surgem desafios médicos intrigantes: os distúrbios funcionais do trato gastrointestinal, que afetam crianças e adultos, desafiando a explicação com base em anormalidades orgânicas. Esses distúrbios envolvem sintomas crônicos ou recorrentes no sistema digestivo, sem causa estrutural ou bioquímica aparente.

Os Transtornos Gastrointestinais Funcionais do Lactente (TGIFL) são condições benignas e temporárias que podem causar ansiedade e preocupação aos pais e cuidadores de bebês. Eles se caracterizam por um conjunto de sintomas crônicos ou recorrentes que variam com a idade e não têm origem em alterações estruturais, anatômicas ou bioquímicas. Importante destacar que esses distúrbios não prejudicam o crescimento e desenvolvimento dos bebês. Alguns dos sintomas mais comuns incluem as conhecidas cólicas, regurgitações, disquesia e constipação funcional.

É importante salientar que a doença do refluxo gastrointestinal e a alergia a proteína ao leite de vaca não são distúrbios gastrointestinais funcionais, entretanto podem ocasionar sinais e sintomas semelhantes durante o primeiro ano de vida da criança. Nesses casos, o médico pediatra responsável é o profissional que fará o diagnóstico diferencial e determinará o tratamento clínico mais adequado. 

Mas hoje vamos falar sobre a DISQUESIA!

Imagine o seu bebê em uma missão no fraldário!? Mas, às vezes, essa missão pode ficar um pouco difícil!

Assim como não nascemos com todas as habilidades prontas, nosso sistema gastrointestinal também precisa de tempo para se desenvolver. Para que um bebê faça cocô, ele precisa aprender a coordenar sua vontade de evacuar com o relaxamento dos músculos pélvicos e a abertura do esfíncter anal. Às vezes, essa coordenação pode ser como uma missão em que eles estão aprendendo a dominar essa habilidade. 

Você pode ficar atenta a alguns sinais: o pequeno passa bastante tempo fazendo força e resmungando, às vezes, ficam até vermelhos e choram como se estivessem tentando soltar um pum. E quando ele consegue o relaxamento é imediato.

Se o seu bebê está passando por isso, acredito que seus dias têm sido mais desafiadores. Essa condição gera angústia e sofrimento para ambos.

É importante que os pais estejam atentos a esses sintomas e consultem um profissional de saúde para avaliar e tratar o problema, proporcionando alívio e conforto ao seu bebê.

O Osteopata, por meio de técnicas suaves e não invasivas, aborda de maneira a equilibrar e melhorar a função das estruturas físicas que possam, de alguma maneira, estar atuando para a manutenção da disquesia. Já que acreditamos que os diferentes sistemas corporais atuam um sobre os outros. 

Além disso, a Osteopatia é uma opção de tratamento não farmacológica. É um tratamento seguro e gentil que não envolve o uso de substâncias químicas, tornando-o adequado para bebês de todas as idades.

Em resumo, a Osteopatia surge como uma estratégia que pode ajudar os pequenos com disquesia. Seu foco no equilíbrio físicos e na promoção do bem-estar global do bebê a torna uma escolha valiosa para pais que buscam uma abordagem segura e eficaz para aliviar o desconforto de seus filhos e restaurar sua qualidade de vida.


Isis Badini
Osteopata DO MRO Br | Fisioterapeuta
Pós-Graduada em Traumato-Ortopedia
Professora Assistente do Instituto Brasileiro de Osteopatia | IBO
@isis_rbadini
imrbadini@gmail.com
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