Clique e acesse a edição digital

QUALIDADE DE VIDA NA GESTAÇÃO DIABÉTICA

Tempo de Leitura: 3 minutos
Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Existem diversos fatores e/ou causas para que isso aconteça, dentre eles: histórico familiar de diabetes gestacional, aumento de peso para o bebê acima de 4 kg, hipertensão, aumento do liquido amniótico, sobrepeso e histórico de aborto espontâneo anterior de causa desconhecida. Porém dá para descobrir logo no inicio da gravidez e assim poder fazer um tratamento direcionado. Para isso existe o teste oral de tolerância à glicose, que todas as gestantes devem fazer.
Não existem sintomas, ou quando surgem podem ser leves, os quais as grávidas devem ficar atentas, como: Fadiga, aumento da sede e micção, visão borrada, náuseas e infecções frequentes de urina e na vagina. Porém, diagnosticada a diabetes, essa tem que ser tratada e controlada durante esse período, visto que após a gestação os níveis de açúcar no sangue voltam o normal. No entanto, existem algumas complicações que podem ser possíveis de acontecer, como exemplo bebê natimorto ou o bebê não resistir após o parto.
Por isso, a gestante tem que estar atenta e caso diagnosticar a diabetes, fazer um tratamento adequado, através de medicação (uso de insulina) em alguns casos, e associando uma dieta equilibrada e atividade física. O importante é melhorar a qualidade de vida dessas gestantes, evitando as complicações pertinentes a essa disfunção.
“Sendo assim a melhor maneira de melhorar ou aumentar essa qualidade de vida, além do tratamento médico, é praticar atividades aeróbias e anaeróbicas, com orientação médica”, explica o fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo- esquelética e pós-graduado em fisioterapia traumato- ortopédica, do Zahra Spa & Estética. A dieta deve ser moderada em gordura e carboidratos complexos como pão, arroz, massas, os quais se transformam em açúcar no organismo. E a atividade física é de suma importância, pois apresenta inúmeros benefícios como: melhor sensibilidade à insulina (diminui os níveis de açúcar no sangue), controla o peso corporal da mãe e bebê, facilitação no trabalho de parto, melhora do retorno venoso e linfático, influência no aspecto emocional, deixando a gestante auto-confiante, diminui o risco de parto prematuro, entre outros.
Em relação ao tipo de atividade, essas devem ser de leves a moderadas, porém as que já faziam atividades antes, podem manter o ritmo. E os exercícios mais recomendados e indicados são na água (de baixo impacto), caminhada, bicicleta vertical, Pilates e musculação e/ou treino funcional direcionado para a gestante.

Fonte- Fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo- esquelética e pós-graduado em fisioterapia traumato- ortopédica, do Zahra Spa & Estética.

Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on linkedin
LinkedIn
Share on twitter
Twitter
Share on email
Email

Subscribe To Our Newsletter

Subscribe to our email newsletter today to receive updates on the latest news, tutorials and special offers!